Hoje, a partida amistosa contra o Alianza terá um sentido especial para o jogador Rafael Pina, porque será a centésima vez que entrará no gramado sintético defendendo o Saint Germain. É o sétimo jogador a atingir a marca histórica de 100 jogos pelo alviverde tijucano. Por tantos anos já no SG, hoje é o braço direito do manager Daniel Godoy na condução da equipe.
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Rafael Pina tem uma trajetória interessante no time. Quando o Saint Germain decidiu alçar voos no futebol 7, na escassez de opção, foi ele quem assumiu o ataque. O grande diferencial do até então pivô era o posicionamento, estava sempre no lugar certo para empurrar a pelota para o barbante, tanto que seus companheiros brincavam "Pina só faz gol fácil!", e ele sempre respondeu "Não é qualquer um que faz o que faço". Mas, na temporada passada, após contusões de todos os zagueiros da equipe, sobrou para o "1001 utilidades" ocupar a posição, e, com excelentes atuações, segue até hoje como o último homem. Nosso pivô/zagueiro/goleiro, mesmo sem atuar no ataque há um ano, é ainda o 3o maior artilheiro da história do SG com 62 tentos.
Pina: O jogo mais marcante foi um em que nem joguei por contusão, contra o Paladinos na final da Copa União de Futsal de 2008. Tínhamos um time visivelmente inferior, seguramos o empate e ganhamos o título nos pênaltis. No society, foram 2 jogos muito marcantes, a decisão de terceiro lugar do Society Class de 2009 (foto), quando ganhamos do Libertad e a Final da Recopa 2011 contra o Pereirão quando conseguimos nosso primeiro título no futebol 7.
SG: Qual foi o gol mais bonito ou importante que fez com a camisa do SG?
P: O Gol mais bonito com certeza foi o de bicicleta contra o ex-MDV B (JPA B) pela extinta Liga Desportiva, a jogada se desenhou pela direita e cruzaram na minha direção, o zagueiro tentou cortar e a bola subiu, não pensai 2x em mandar a bicicleta. O mais importante foram dois, a conversão do último shoot-out na decisão de terceiro lugar do Society Class contra o Libertad. A decisão estava empatada e o Godoy havia pego o 6º shoot-out, fui pra bola confiante de que faria o gol, driblei o goleiro e finalizei já quase da linha de fundo, foi uma explosão de alegria já que era um jogo contra uma equipe que tínhamos certa rivalidade. O outro foi um gol na decisão da Copa Dinamite de Futsal em 2008 contra o Boqueirão quando nos sagramos campeões, roubei a bola no meio da quadra e chutei na saída do goleiro.
SG: O que o Saint Germain representa para você?
P: O Saint Germain é minha válvula de escape, é a maneira de estar com meus amigos, fazendo o que gosto de forma competitiva e esquecer os problemas do dia a dia. Apesar disso, encaro o com muita seriedade e me doo ao máximo em cada jogo, tento me dedicar, cuidar da parte fisica e técnica. Cada vitória nos fins de semana torna minha semana melhor, vibro com cada momento, luto para vê-lo em evidencia sempre.
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